Uma velha fábula atribuída a Esopo é bem ilustrativa.
Um escorpião desejando transpor largo rio, pediu a rã que o ajudasse.
De modo algum, retorquiu a rã.
- Você vai me picar e morro envenenada.
O escorpião a tranquilizou.
- Seria tolice se assim me proceder, porquanto eu também morreria.
Pois não sei nadar.
Com esse argumento lógico, a rã decidiu atendê-lo.
Quando estavam no meio do rio o escorpião picou dolorosamente sua benfeitora.
Surprrendida pela dor e em agonia de morte, a rã reclamou:
- Que loucura, você me envenenou e agora vai morrer também, afogado.
- Desculpe minha amiga.
É a minha natureza...
Assim poderiam explicar muitos seres humanos a sua natureza animal.
Costuma-se dizer que um dos problemas da humanidade está no Ser humano
em trazer no caráter resquícios da animalidade anterior e inferiror.
As suas atitudes inconsequentes.
É a minha natureza diria os indivíduos agressivos.
Atitude do leão.
Já o homem irrequieto traz a animalidade do macaco.
O indolente guarda a atitude do bicho preguiça.
O que se compraz nas desgraças alheias, lembra o riso sarcástico da hiena.
Será que não podemos nunca mudar?
Nos transformarmos em seres moralizados e evoluidos espiritualmente.
Diremos sempre:
Desculpe minha amiga.
É a minha natureza...
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