O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada.
A alma elevada é calma, mansidão e caridade.
Já a alma sombria é cheia de fel, ódio e rancor.
É uma alma sem elevação, nem grandeza.
A misericórdia não deve ter limites de perdão, das ofensas.
O perdão verdadeiro é aquele que evita de ferir a suscetibilidade e o amor próprio do adversário.
O perdão falseado é aquele em que se estende a mão ao adversário sem benevolência, mas de maneira ostentosa, impondo condições humilhantes.
É o perdão para a satisfação do orgulho, sem o dom da generosidade.
Em toda animosidade, aquele que usa de misericórdia e conciliação, que demonstra menor interesse em prejudicar na contenda, que usa da caridade e grandeza de espírito é sempre o que acolhe a simpatia alheia.
Bem Aventurados os que são misericordiosos.
Evangelho seg espiritismo
Cap. X, 1 a 4
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