Ainda perduram sérias dúvidas entre pessoas esclarecidas acerca do admirável fenômeno da concepção, gestação e nascimento de uma criança. Grandes vultos do pensamento humano, nas áreas da religião, da filosofia e da ciência tradicionais, travam intermináveis polêmicas versando sobre a existência ou não do espírito ou da alma humana. De um lado surgem os materialistas, sustentando que o homem é composto unicamente de matéria e que a vida é um estado da matéria. De outro estão os espiritualistas, para os quais, além do corpo físico, a pessoa humana é dotada de um plus imponderável resumido como a própria essência do homem, sede da inteligência e dos sentimentos, chamado de alma por alguns e espírito por outros.
O pior de tudo é que os religiosos, filósofos e cientistas teimam em ignorar que o homem não é um corpo que tem alma e sim um espírito imortal usando ocasionalmente um veículo carnal para o seu aprimoramento. Quando a ciência alcançar essas verdades, em vez de trabalhar para a extinção da vida intra-uterina, voltará o seu inesgotável potencial para salvá-la a todo custo, incluindo os cuidados extremos com a gestante, sobretudo quando se tratar dos casos de malformação do feto ou de risco para a mãe.
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